dizer aos meus amigos aí de Londres,
embora não o sintas, que tu escondes
a grande dor da minha morte. Irás de
que eu nada que tu digas acredito),
contar àquele pobre rapazito
que me deu tantas horas tão felizes,
mesmo ele, a quem eu tanto julguei amar,
que acreditava que eu seria grande...
Raios partam a vida e quem lá ande!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
“Livrar a mente da presunção” Johnson